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Não dá para afirmar que exista crédito bom, bonito e barato para empresas. Mas se existir, certamente para se chegar a esta conclusão, todo empresário deve analisar algumas variáveis.
Como premissa, toda linha de crédito deve ser analisada sempre sob dois pontos de vista: o de quem quer pegar emprestado (as empresas) e o de quem quer conceder o empréstimo (os bancos). Se as condições não forem adequadas para ambos os lados, não haverá operação de crédito. Afinal, como sabemos, quando um não quer, dois não brigam e nem fazem negócio.
Para que as condições possam ser favoráveis a realização da operação de crédito, devem ser consideradas as seguintes variáveis:
a) Valor do empréstimo: o valor que sua empresa poderá tomar emprestado está diretamente ligado à sua capacidade de geração mensal de caixa. Quando um banco analisa o crédito de uma empresa, certamente, ele considera quanto sobra no “botton line” (receita que sobro no seu caixa depois de considerados todos os custos e despesas). Se não for suficiente para se comprometer com as parcelas (e manter o seu negócio funcionando), certamente, o banqueiro não vai conceder o crédito que sua empresa precisa.
Exemplo: não faz sentido uma empresa faturar R$ 300 mil por mês e querer um empréstimo de R$ 3 Milhões. É o que dizemos no mercado financeiro: a operação não para de pé.
b) Garantias: nenhum banco dará crédito para sua empresa esperando tomar posse das garantias oferecidas (por que para chegar neste ponto, o relacionamento pode estar comprometido). No entanto, servirá como balizador, se o banco precisar rever os recursos emprestados, certamente, as garantias dadas devem ser suficientes para minimizar as perdas com o crédito concedido.
Existem diversas formas de garantias que podem servir para viabilizar uma operação de crédito. Começando por aquelas com maior liquidez (que o banco pode facilmente “executar”, retomar), como aplicações financeiras ou mesmo recebíveis, como duplicatas etc. Outras como os imóveis que são chamadas de garantias reais, são muito boas, pois encontram melhor aceitação no mercado na hora da liquidação (do banco ter de vender para reaver seus recursos).
Em alguns casos, existem algumas modalidades de linha de crédito que os bancos não existem garantias adicionais das empresas, só o aval dos sócios. Mas estas alternativas de crédito são mais raras. Quando uma empresa tem acesso a esta modalidade sem precisar colocar uma garantia adicional, certamente, é o melhor dos casos.
c) Prazo: é muito ruim quando uma empresa tem de tomar uma linha de crédito de curto prazo. Por exemplo, por 6 meses, pois mal começou a usar o recurso já terá que liquidar (pagar ao banco todo o valor emprestado em tão pouco tempo). Com isso, quando ela encontra prazos acima de 36 meses ou mesmo 48 meses, seu caixa terá mais tempo para se recompor e as parcelas serão mais adequadas ao seu fluxo de caixa mensal.
d) Carência: toda empresa ao tomar um empréstimo é o ideal que tenha um tempo para começar a pagar as parcelas. Com isso, poderá ver seu caixa “respirar um pouco” antes de começar a retirar estes recursos da produção, dos estoques ou mesmo de investimentos para fazer crescer seu negócio.
Certamente, após analisar estas variáveis: valor do empréstimo, garantias, prazo, carência, dentre outros, considerando os números da empresa refletidos no seu balanço, só então os bancos estarão confortáveis em alocar um limite de crédito para a empresa.
Mas é claro, outra variável muito importante é o que se chama de “Kit banco” (documentos que sua empresa deve apresentar para fazer o cadastro junto ao banco e também comprovar as condições financeiras do seu caixa). Muitas vezes, isso se perde em um fluxo demorado, passando por visitas do gerente à empresa, envio dos documentos etc. É o que se chama de “processo burocrático”. Atualmente, as Fintechs com sua tecnologia tem agilizado muito esse processo, mas na maioria das vezes isso se aplica apenas para empresas menores. Para empresas maiores, o apoio de um especialista em crédito pode ajudar a acelerar esse processo junto aos bancos.
CRÉDITO SEM GARANTIAS ADICIONAIS
Uma das modalidades de crédito que traz ótimas vantagens para as empresas é aquela disponibilizada pelos bancos com garantia do FGI – Fundo Garantidor de Investimentos, do BNDES. Com ela as empresas tem acesso a uma linha de crédito por prazos mais longos, com uma boa taxa e sem precisar de garantias adicionais.
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Bons negócios!
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